Está feita a dedicatória. A informação dos dados brutos, não sendo filtrada, mostra apenas, é amostra: funciona como montra. Geralmente olhamos de fora as coisas, mesmo as obras com que nos envolvemos o suficiente para as ler... Chegando ao fim, arrumamos e rumamos a outra, vamos a uma próxima? Não, procuramos a vida, na obra.
Investir a vida numa obra, lê-la, estudá-la, senti-la, amá-la, aprender a_prender e a libertar a obra como parte de nós. Isto levou-me a tentar implicar na dedicatória uma história onde um nome é assinalado por um ponto assinado, assinalado... localizando um ponto para nós, tu e eu ou outro, a quem digo: ‒ Este é o livro (!)
Do meigo nomear: Tesouro, passando a ver o Touro no que és, é um estouro! São as mais variadas possibilidades do (o)vário, um desvario. Com isso, acredito ser possível dar corpo ao que vive da ternura à fúria, do carinho à luta, à meiguice e amor.
T(es)ouro…
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Este é o livro
Vitrine viva da arte tomando formas reais de sentimentos vários.Lindo! Beijos no coração!
ResponderEliminarSeguindo teus comentários! Bjs
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